Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

terça-feira, 31 de outubro de 2006

Senda do fio da navalha

Somos adoradores
da cúbica rocha.
Somos os conservadores
da eterna tocha

Na divina cruz,
sustenta-se nossa fé.
E é a trindade de luz,
o que nos mantém em pé

A força do Homem
e o amor da Mulher...
Eterna dualidade que,
resumida à unidade,
forma três.

Vinde e dê-me tua mão
Sigamos juntos,
Rumo à ascenção
Pois lá não se chega só

Façamo-nos pó!
E transmutemos
chumbo em ouro
Para ajudar todos os irmãos
A se livrarem do mau agouro

2 comentários:

  1. Mikael cara de pastel que come pincel e pinta papel no céu de chapeu, grita:
    Joga as Tranças Rapunzel!

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