Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

terça-feira, 3 de outubro de 2006

Te quero

Enquanto tantos querem tua alma,
Eu, que a possuo,
Estou perdendo a calma
Pois sou mortal!
Sou carnal!

Quero tua pele
Nos meus lençóis de seda
Quero, abraçado a tí,
seguir esta vereda...

Mas esse dia não chega!
E o tempo me enrola,
Esse ponteiro me cega!
Eu tento não dar bola

Mas é tarde demais
Já te amo,
e quem ama,
Quer sempre mais!

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